quinta-feira, 6 de junho de 2013

O bom do Brasil!

. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Superior Eleitoral - TSE, estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações.

5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.

9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No
México, são apenas 300 empresas.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

África percussão


O Continente africano vive em pauta na mídia e, na maioria das vezes, por seus problemas sociais, econômicos, políticos, conflitos entre grupos separatistas, diversas doenças, entre outros aspectos negativos. No entanto, pouco se destaca sobre a pluralidade cultural que o povo desse continente apresenta, contribuindo com elementos culturais em várias outras nações do mundo, e fortemente ligados ao Brasil.

As principais características dos africanos são a musicalidade e suas danças compostas por diferentes ritmos e instrumentos. A criatividade proporcionou a criação de vários instrumentos musicais, entre eles podemos destacar:

Afoxé – é um instrumento musical de percussão formado por uma cabaça redonda coberta por uma rede de bolinhas ao redor de seu corpo. O som é produzido quando se giram as bolinhas em um sentido, e o cabo no sentido oposto. É um instrumento musical muito utilizado nos rituais de umbanda e pelos grupos de samba e reggae.
Agogô – instrumento musical percussivo composto de duas a quatro campânulas (objeto em forma de sino) de tamanhos diferentes, ligadas entre si pelos vértices. É o instrumento mais antigo do samba.
Berimbau – é um instrumento de corda usado para fazer percussão na capoeira. É um arco feito de uma vara de madeira, de comprimento aproximado de 1,20m a 1,60m, e um fio de aço (arame) preso nas extremidades da vara. Em uma das extremidades do arco é fixada uma cabaça que funciona como caixa de ressonância. Para a realização do som, é necessária a utilização de uma pedra ou moeda, vareta e caxixi.

Berimbau
Caxixi – é um instrumento de percussão que corresponde a um pequeno cesto de palha trançada contento sementes ou arroz para a produção do som. Esse objeto é um complemento do berimbau.

Cuíca – consiste numa espécie de tambor com uma haste de madeira presa no centro da membrana de couro, pelo lado interno. O polegar, o indicador e o dedo médio seguram a haste no interior do instrumento com um pedaço de pano úmido, os ritmos são articulados pelo deslizamento deste tecido ao longo do bambu. A outra mão segura a cuíca e com os dedos exerce uma pressão na pele. Quanto mais forte a haste for segurada e mais pressão for aplicada na pele, mais altos serão os tons obtidos.


Kora – instrumento musical formado por 21 cordas. Tem uma caixa de ressonância feita de cabaça e suas cordas eram originalmente feitas de pele de antílope. O instrumentista usa somente o polegar e o indicador de ambas as mãos para dedilhar as cordas da Kora, sendo que os dedos restantes seguram o instrumento. O som produzido pela kora é semelhante ao da harpa.

Kora
Reco-reco – objeto musical feito de madeira ou bambu com ranhuras transversais que são friccionados por uma vareta. O som é obtido através da raspagem de uma baqueta sobre as ranhuras transversais.

Tambores – são os principais instrumentos musicais africanos. Existem dos mais variados formatos, tamanhos e elementos decorativos. É um objeto musical de percussão, é oco e feito de bambu ou madeira. Além de sua utilização nos eventos festivos, os tambores eram uma forma de comunicação entre comunidades distantes, em razão de sua forte potência sonora.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Instrumentos de percussão



A GRÉCIA ANTIGA
            Apesar de os instrumentos de percussão serem usados na civilização Grega, não lhes foi dada muita importância.
            A única função de um instrumento de percussão era o de enfatizar o ritmo que já estava inerente numa melodia, normalmente sendo tocado por aulos ou barbitos, ou sendo cantado ou entoado. Naquela altura, os sons de percussão não faziam parte de um músico por si só.
            Um dos instrumentos de percussão mais comuns é o “ hand-drum” (tambor), chamadotympanon em Grego, que aparece em muitas pinturas de vasos, em que sacerdotisas dançavam em honra do Deus Dionísio. Por essa ser essencialmente uma actividade de grupo, o som mais familiar para os Gregos era o grande número de tambores a tocarem juntos, de tal forma que podia, em algumas ocasiões, suscitar frenesia, ou esteria de massa, fenómeno que não é desconhecido nos nossos tempos. No entanto, o seu uso não era confinado exclusivamente ao culto de Dionísio. Nas linhas de abertura do Lysystrata de Aristóphanes, a heroína queixava-se que nenhuma das mulheres apareceram para ouvir o plano dela, mas diz ela que se tivesse sido um festival de Pan ou Afrodite, nem se poderia passar por entre os tímpanos.

                                           
            O tamanho aparente de um tímpano, em ilustrações varia entre 30cm ou 40cm de diâmetro. Normalmente é segurado na mão esquerda e tocado com os dedos ou apalma da mão direita.
            Noutras ilustrações o executante também é mostrado a atingir as costas do instrumento em vês da cabeça. A função deste ritual era de fazer com que o instrumento produzisse som mais grave e abafado.
            Segundo fontes literárias, o tímpano era feito de pele crua ou curada. Era esticada sobre uma carapaça em forma de taça com 15cm de profundidade, no seu centro.
            Em muitas as ilustrações também aparecem estes instrumentos com fitas decorativas que são aplicadas na borda exterior mas não há sinal dos discos metálicos que caracterizam uma pandeireta.
            Aparece em várias fontes literárias, particularmente na tragédia de Eurípides, no Bacchae que tem a ver com o culto de Dionísio.
            Aqui, o tímpano reforçava ritmicamente as canções e gritos rituais, bem como a música aulos do culto.
Outro instrumento que também está bastante ilustrado é o Krotala (em Grego). Eram quase sempre tocadas em pares, principalmente por dançarinas femininas.
            As Krotalas consistiam em pares de barras de madeira, com recessos redondos no seu interior, que eram unidos por uma dobradiça, presumivelmente de pele.

                                            

            Este instrumento era segurado entre o polegar e o dedo médio de cada mão. Mas as ilustrações mostram que, tal como as castanholas espanholas, este instrumento era tocado com muito movimento e ritmo.
Os cimbalos é outro instrumento que era menos usado pelos dançarinos. Existem algumas ilustrações destes instrumentos até aos nossos dias.
          
                                        Cimbalos   

    


A CHINA
            Na China produziu-se uma tradição musical antes mesmo do Egipto antigo. Segundo a lenda, um Imperador Chinês decretou cerca de 2700 antes de Cristo, que o som de um “sino amarelo” especial seria a base da música Chinesa. Depois, o estilo musical Chinesa permaneceu praticamente imutável no decurso de milénios.
            A música de origem popular e rítmica, foi canonizada no uso durante as cerimónias rituais, como forma de etiqueta religiosa ou profana. Em especial, no período da dinastia Chen, Xamãs e os guerreiros que detinham o poder sobre os outros estratos sociais, instituíram uma série de cerimónias geralmente sacrificatórias às forças da natureza, nas quais a música tinha um lugar importante para acompanhar a recitação das formulas mágicas. A música Chinesa era geralmente acompanhada por danças. Os Chineses atribuíam á musica o poder de despertar e conservar a virtude; davam-lhe grande importância moral.
            Dos instrumentos de percussão na China podemos destacar:

Campanas – Instrumentos de metal , em forma de sino (encontra-se em jogos ou isolados).

Gongo – Instrumento de bronze percutido com um martelo;

Pratos – Idênticos aos ocidentais;

Tambores – Das mais variadas formas.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Milton Nascimento visita Escola Integral de São Gonçalo do Rio Abaixo




Milton cumprimentou as crianças na sua chegada na escola
O cantor e compositor Milton Nascimento visitou a Escola Integral de São Gonçalo do Rio Abaixo na tarde desta quinta-feira (9), um dia antes de sua apresentação na cidade, durante o 8º festival de Inverno. A visita do artista foi o ponto culminante do projeto “Quem canta seus males espanta”, desenvolvido pelos alunos do 3º ano do Ensino Fundamental da Escola Integral em 2011.
Após um pré-estudo realizado na escola, dentre vários cantores da Música Popular Brasileira (MPB), Milton Nascimento foi escolhido pelos alunos para ser o tema do trabalho por ser considerado “Mineiro de coração”.
As crianças conheceram a biografia do cantor através de pesquisas e ainda realizaram um estudo e reescrita de suas composições. Atividades também foram desenvolvidas dentro da língua portuguesa com as composições de Milton Nascimento.
A parte artística dos alunos também foi trabalhada. Eles realizaram pinturas do cantor e construíram uma linha do tempo com a trajetória musical do artista, terminando com sua visita à escola em 2012.
Durante a visita, Milton Nascimento conheceu o trabalho desenvolvido pelas crianças e acompanhou a apresentação de suas músicas pelas vozes dos alunos. Ao final da atividade, o músico deixou uma mensagem autografada na placa inaugural da Escola Integral com os dizeres: “A todos vocês, muito obrigado por este momento tão feliz e mágico. Um beijão.”
Milton Nascimento
Desde o Festival Internacional da Canção de 1967 quando classificou três músicas de sua autoria (entre elas Travessia e Morro Velho) que Milton Nascimento desponta no cenário mundial como um dos mais importantes músicos brasileiros de todos os tempos. Milton acumula na bagagem quatro prêmios Grammy, uma centena de títulos e homenagens, turnês bem sucedidas na Ásia, Europa, África e América, além de mais de quinze milhões de discos vendidos na carreira. Em pouco tempo, Milton Nascimento se transformou em “cidadão do mundo”.
O sucesso nos palcos dos mais de vinte países onde Milton sempre cantou o Brasil é a legitimação de seu talento. Talento que já colocou seu nome diversas vezes nas listas dos melhores das publicações “Down Beat” e “Billboard”.
Com o lançamento do álbum “E a Gente Sonhando” em 2010, o artista completou 46 discos gravados. Sem contar ainda centenas de participações em projetos de amigos, parceiros, músicos e cantores do mundo inteiro que diariamente procuram Milton para um trabalho em estúdio.
E na contramão do sucesso que obteve internacionalmente como instrumentista, compositor e cantor, Milton também tem uma presença marcante em outras áreas, seja na militância social, no cinema ou no teatro.
Apenas para se ter uma ideia do que representa a figura de Milton Nascimento no mundo, após um concerto no badalado Lincoln Center, em Nova York, no dia 24 de junho de 2011, o crítico Jon Pareles, do jornal The New York Times escreveu a seguinte frase: “Milton Nascimento é um tesouro nacional”.
Atualmente, o artista continua na estrada, e em 2011 – além de uma dezena de gravações realizadas – acumulou também um significativo número de milhas nas viagens com sua banda: Porto Alegre, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Seattle, San Francisco, Paranapiacaba, Araxá, Nova York e Embú das Artes.
Em 2012, para comemorar os 50 anos de carreira de Milton, está programada uma grande turnê com shows em praticamente todos os estados brasileiros, além de apresentações na Europa e na América do Sul. Milton nunca se preocupou com a distância, muito menos com o tamanho do lugar. Assim, como nunca se cansa de repetir: “Vou onde me chamam”.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Eterno Padre Léo


Tarcísio Gonçalves Pereira – mais conhecido como padre Léo –, nasceu no dia 9 de outubro de 1961, em Delfim Moreira (MG).
Filho de Joaquim Mendes e Maria Nazaré. Veio de uma família simples e, ainda criança, manifestou o desejo de ser sacerdote. Entrou para a Renovação Carismática Católica (RCC) em 1973. Durante o processo formativo em sua vida tornou-se músico, cantor, compositor, apresentador, pregador e escritor. Aos 12 de outubro de 1995, fundou a Comunidade Bethânia, que, hoje, conta com 05 casas espalhadas pelo Brasil, cuja missão é restaurar jovens dependentes químicos, portadores de HIV e marginalizados em geral.
Essa missão começou quando padre Léo, atendendo jovens que, sendo usuários de drogas, o procuravam nas dependências do Colégio São Luiz na cidade de Brusque/SC, fizeram-no pensar numa forma de ajudá-los de uma forma direta e concreta. Do atendimento a esses jovens, ante o desejo de ajudá-los de forma mais completa e específica, nasceu o carisma de Bethânia. Irreverente e profundo em suas pregações, atraía milhares de pessoas em todos os encontros que promovia. Grande conhecedor da Palavra de Deus, com facilidade e maestria conduzia a quem o escutava a um íntimo e profundo encontro com Deus.
Escreveu vários livros pela Editora Canção Nova, bem como pela Editora Loyola. Seu livro, lançado no ‘Hosana Brasil 2006’ na Comunidade Canção Nova, intitula-se “Buscai as Coisas do Alto”, escrito durante o tratamento, período em que se submetia a sessões de radioterapia e quimioterapia, revela a profundidade de quem soube – mesmo na dor – experimentar o toque e o carinho de Deus. Sempre com bom humor e entusiasmo pela vida, Pe. Léo começou o tratamento contra o câncer em abril de 2006 e, mesmo debilitado, esteve presente no ‘Hosana Brasil 2006’ em dezembro, visivelmente abatido pelo longo tratamento, fez uma surpreendente pregação marcando profundamente a vida de todos os presentes.
Incansável evangelizador fez de sua vida uma missão em prol daqueles que Deus colocou em seu caminho. Seus inúmeros filhos e filhas, espalhados pelo Brasil e pelo mundo, puderam, através de seu testemunho e vida, aprender que vale a pena viver uma vida para Deus.
Padre Léo diz de si mesmo: 
“Sou um sujeito que desde criança quis ser padre; e muito pobre, tentei ir para o seminário, mas não fui aceito. Então fui trabalhar até conseguir ter roupas suficientes, fazer meu enxoval. Fui para o seminário com 21 anos. Tinha namorada, fui noivo, e descobri a Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, que é o que eu tento viver: Quero ser um homem do Coração de Jesus. Vivo no meio de jovens drogados, prostituídos, aidéticos. Tento ser um deles e eles me ensinam muito.”

sábado, 7 de abril de 2012

Força de vontade é tudo.


População em situação de rua recebe uma biblioteca ambulante em São Paulo
Por Leonardo Brito
São Paulo – Robson César Correia de Mendonça, um ex-morador de rua, conseguiu realizar um dos seus sonhos: oferecer oportunidade de leitura a população em situação de rua do Centro de São Paulo. A “bicicloteca”, como sugere o nome, é uma bicicleta especialmente desenhada – com três rodas e uma caçamba – que transporta livros variados.
Robson sabe muito bem o que é ter vontade de ler, mas não poder ter acesso por causa da condição na qual se encontram os moradores de rua. Eles são impedidos de entrar em bibliotecas, porque, geralmente, carregam sacos plásticos com roupas e objetos pessoais. Foi para evitar esse tipo de situação que Robson sonhou com uma biblioteca que chegasse até o morador de rua.
A realização do sonho foi possível a partir de um encontro inusitado. Já longe da vida nas ruas, Robson presidia a ONG Movimento Estadual da População em Situação de Rua de São Paulo. Para plantar uma árvore na frente da biblioteca Mário de Andrade – na região central da capital paulista –, ele se encontrou com Lincoln Paiva, presidente do Instituto Mobilidade Verde (IMV) e o secretário municipal do Meio Ambiente, Eduardo Jorge.
Ainda antes do plantio, Paiva ouviu o sonho de Robson e disse que iria possibilitar a construção desse projeto por meio do Instituto Mobilidade Verde, que tenta proporcionar soluções para mobilidade sustentável dentro da cidade. Ele entregou a bicicleta, uma espécie de triciclo com freios a disco na traseira e uma caçamba com capacidade para transportar 150 quilos de livros. (Texto completo)
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